27 dezembro 2011

Olhares Mágicos #23: Jack Sparrow

Por Kleber Godoy

A seção 'Olhares Mágicos' traz a cada semana 5 imagens temáticas para sua apreciação, sendo estas continentes de significados para nós dois, mas que podem também mexer com as percepções, ideias, vontades, gostos, etc. dos visitantes deste espaço. Para encerrar o ano trazemos uma seleção de imagens de um dos mais famosos personagens da Walt Disney e do grande Johnny Depp, o pirata do caribe: Jack Sparrow!







Se desejar ver mais imagens mágicas acesse nosso Tumblr. Até a próxima seleção Olhares Mágicos!



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24 dezembro 2011

1001 Filmes: Uma História De Natal (A Christmas Story)

DIREÇÃO: Bob Clark;
ANO: 1983;
GÊNEROS: Comédia e Para A Família;
NACIONALIDADE: EUA;
IDIOMA: inglês;
ROTEIRO: Leigh Brown e Bob Clark;
BASEADO EM: contos de Jean Shepherd;
PRINCIPAIS ATORES: Peter Billingsley (Ralphie); Melinda Dillon (Mãe); Darren McGavin (Pai); Ian Petrella (Randy); Jean Shepherd (Voz Do Ralphie Adulto); Scott Schwartz (Flick); Tedde Moore (Sra. Shields); R.D. Robb (Schwartz); Zack Ward (Farkus); Yano Anaya (Grover Dill); Jeff Gillen (Papai Noel) e Leslie Carlson (Vendedor De Pinheiros, como Les Carlson).




SINOPSE: "Nos anos 40, Ralphie é um garotinho que sonha em ganhar uma bela espingarda vermelha de presente de Natal. A todo custo, tenta convencer seus pais superprotetores que esse é o presente ideal, mas ninguém parece querer ouví-lo, e por vários motivos a espingarda torna-se um presente cada vez mais distante para ele. O filme tornou-se um clássico natalino com o passar dos anos." (Cineplayers).


"Quem espera ver um filme de Natal típico de fim de ano, com uma história linear do encontro da família, da felicidade, do lado bom e certo da vida e nada além, não assista a esse filme. Claro que esses aspectos estão presentes no filme, afinal, é um filme de Natal, porém, tem pitadas bem dosadas de ironia e comicidade, agregada à conflitos de um menino que tem momentos que não são exclusivos dos últimos dias do ano, como: ser o herói que vai proteger sua família de todo mal existente na Terra, ou ter que superar o Bullying de um carinha mais velho da escola na volta para casa. Mas os adultos também nos apresentam situações do seu dia-a-dia que não costumamos ver abordados em um filme de Natal como a vida conjugal, os ciúmes, etc. Um filme de Natal bem diferente, que nos faz rir, indo de encontro à melancolia que esta data, e seus respectivos filmes, nos remete."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Jonathan Pereira





"Ao falar deste filme estamos falando da obra mais memorável da carreira dos seus principais atores. A família do filme, assim como do diretor Bob Clark, aquele que passou pelos gêneros de terror, de família e de comédia, nem sempre sendo bem recebido pela crítica. A atuação da família se mostra perfeita dando a impressão de serem realmente uma família. Assim, quando Ralphie apronta travessuras na escola e teme o castigo do pai, mostra em todo seu corpo este pavor (e seu irmão, Randy, também). Ah, não podemos esquecer de comentar que ele é narrado pelo jovem Ralphie, mas quando mais velho, como se fosse um diário e este aspecto narrativo cai muito bem na história. Logo, estamos frente a um filme que nos diverte em diversas cenas, seja com as brincadeiras das crianças ou com os métodos da mãe para fazer seu filho mais novo comer. Tudo isso no tempo certo para uma comédia, não durando mais que 90 minutos. E no final, mais um filme especial de natal que motiva o expectador a acreditar que nesta época todos os sonhos podem se tornar realidade."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Kleber Godoy





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22 dezembro 2011

O Palco Da Vida Em 2011

Por Jonathan Pereira

Há quase um ano, o Kleber e eu começamos uma nova fase no blog, houve uma reformulação na sua estrutura e no seu visual, houve o nosso comprometimento em mantê-lo sempre atualizado e houve a dúvida se o blog seria útil para os navegadores que aqui chegassem. O ano foi passando, as visitas foram surgindo, ideias se transformaram em mais de uma dezena de sessões. E agora, final de ano, época de fecharmos o balanço dos nossos múltiplos papéis, percebemos que fechamos no azul, com muito crédito, o nosso papel de responsável pelo O Teatro Da Vida.

Nesses mais de 11 meses, o novo O Teatro Da Vida teve mais de: 130 postagens, 330 comentários, 90.000 visitas e 120 seguidores. Criamos, decidimos, publicamos, selecionamos, assistimos, ouvimos, homenageamos, criticamos, elogiamos, definimos, emocionamos, ouvimos, lemos, buscamos, partilhamos, duvidamos, afirmamos, enfim, fizemos o melhor blog que poderíamos, com tudo aquilo que consideramos ser importante para quem nos visita.

Obrigado à todos e a cada um que nos visitou uma ou várias vezes, que nos segue, que nos agradeceu, nos perguntou, nos questionou, nos informou, nos ensinou, nos criticou, enfim, que nos ajudou a comemorar esse um ano de vida nova, com sucesso.

Desejamos a todos um dia de Natal com muita harmonia e felicidade e um novo ano com muita saúde e esperança! E até 2012!


Por Kleber Godoy

Peculiaridades Do Fim Do Ano Pós-Moderno

Dezembro tem, a meu ver, duas peculiaridades, além das festas. Refiro-me a alguns sentimentos e motivações que afetam grande parte das pessoas.

A primeira peculiaridade que eu gostaria de citar é esta necessidade e obrigação de ser feliz junto com o raiar do sol do verão, quase (ou completamente) uma ditadura de beleza, bem-estar, praia e caipirinha que segue e atravessa o carnaval. Assim, para não passarmos por perdedores tem-se que aceitar o sol, colocar aquele biquine ou sunga, se esbaldar na areia e queimar até descascar. Se você realmente curte o verão, ótimo. Mas se não curte... é um estranho no ninho.

No entanto, antes da curtição toda do verão, sol, mar, biquíni, sunga, areia, queimação surge a peculiaridade da agenda, uma obrigatoriedade de se fazer antes do dia vinte e quatro tudo que se procrastinou durante todo ano que passou. Não há mais tempo! Adia-se coisinhas aqui e ali deixando para o mês seguinte, mas desta vez não há mês seguinte, existe somente o ano seguinte, e isso é muito para o vencedor que se é impulsionado a ser: pessoas produtivas além do limite. Talvez uma forma de se pressionar o inconsciente a se reorganizar em sua desorganização ou, o contrário, uma forma de uma parte dele nos punir. Isso pelo menos para a maioria de nós, neuróticos (mesmo porque ser psicótico é muito mais divertido, colorido e menos complexo).

Decisões simples encontram-se bifurcadas: contar de sua homossexualidade 'recém-descoberta' primeiro para a mãe ou para a amiga? Ora, se decidiu ser mais livre, faça já, antes do dia vinte e quatro. Ou seja, uma simples época do ano, uma que sugere tanta alegria, muitas vezes cerceia a própria vida, e como isso é paradoxalmente interessante (ainda mais quando surge no meu consultório).

Mas mesmo assim, em momentos fugidios, conseguimos roubar uma parte deste precioso tempo que nos escapa e ir ao facebook escrever coisas desnecessárias e procrastinar um pouco mais sob as urgências de dezembro. Há sempre escapatória, tanto do verão quanto do calendário, e sorte de quem conseguir ficar à margem para ser quem se é. Afinal, felicidade não deve ser obrigação... e se for... não é felicidade. Estas são as peculiaridades que vejo em dezembro.

Bom fim de ano a todos e um beijo para Leila Lopes, esta sumida!


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20 dezembro 2011

Olhares Mágicos #22: Clima Natalino

A seção 'Olhares Mágicos' traz a cada semana 5 imagens temáticas para sua apreciação, sendo estas continentes de significados para nós dois, mas que podem também mexer com as percepções, ideias, vontades, gostos, etc. dos visitantes deste espaço. Para entrarmos no clima das festas de fim de ano selecionamos 5 imagens referentes ao dia de Natal, representando assim uma data tão especial e encantadora!






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17 dezembro 2011

1001 Filmes: Basquete Blues (Hoop Dreams)

DIREÇÃO: Steve James;
ANO: 1994;
GÊNEROS: Documentário;
NACIONALIDADE: EUA;
IDIOMA: inglês;
BASEADO EM: história da vida de William Gates e Arthur Agee;
PRINCIPAIS ATORES: William Gates (Ele mesmo); Arthur Agee (Ele mesmo); Emma Gates (Mãe de William); Curtis Gates (Pai de William); Sheila Agee (Mãe de Arthur); Arthur 'Bo' Agee (Pai de Arthur); Earl Smith (Ele mesmo); Gene Pingatore (Ele mesmo); Isiah Thomas (Ele mesmo); Marlyn Hopewell (Ela mesma); Bill Gleason (Ele mesmo); Patricia Weir (Ela mesma); Marjorie Heard (Ela mesma); Luther Bedford (Ele mesmo) e Aretha Mitchell (Ela mesmo);




SINOPSE: "O diretor acompanhou ao longo de cinco anos, da escola secundária à universidade, dois promissores jogadores de basquete que sonham jogar na NBA." (CineMenu).


"Um documentário bastante completo, que mostra desde o lado social, familiar, escolar e profissional de dois jovens apreciadores de basquete. De tão completo, fica cansativo, com cenas que poderiam ser encurtadas ou nem existir. Mesmo para quem gosta de esporte como eu, o documentário é muito extenso, sem necessariamente ser muito aprofundado, pois há momentos que ficamos vendo cinco minutos de uma festa de aniversário, o que poderia ser resumida em um minuto que não perderia o enredo, a história e a qualidade do filme. Deixando de lado seu ponto negativo, o filme retrata a vida de dois garotos pobres, negros e sem um futuro promissor, tentando ser o que todos os meninos americanos, em algum momento, já quiseram ser: jogar na NBA. Um paralelo com o que acontece aqui no Brasil, o sonho de meninos quererem ser jogadores de futebol. Mas além de ser um sonho, ou uma vontade dos garotos, também são os sonhos e necessidades de suas famílias, as quais encontram nessa futura promessa da NBA o caminho para deixar a periferia da vida, com todos os seus problemas. Vale ressaltar também o fato de mesmo tendo talento para a coisa, terem que passar por situações e por provações, governamentais, educacionais, financeiras e pessoais, para conseguirem ingressar em uma escola onde pudessem começar, de fato, a realizar seus sonhos. É um belo retrato da luta por trás do ápice e do retorno em ser uma estrela da NBA."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Jonathan Pereira





"Um documentário sobre a trajetória de dois jovens negros de um bairro pobre dos EUA, jovens que sonham em ir para a NBA, liga norte-americana de basquetebol. No percurso deste sonho encontramos as ansiedades e angústias deles e de suas famílias, seus educadores e seus treinadores, conhecendo um pouco mais de como se dá o caminho para quem deseja se destacar no esporte, passaporte para a universidade. Tentando fugir do destino certo com as drogas estes jovens seguem superando problemas familiares e baixos resultados acadêmicos. O diretor certamente mostrou empenho em filmar tantos anos da vida destas pessoas, mas o deixou longo demais, com suas quase três horas, o que poderia ter sido condensado, realizando um documentário mais interessante para o espectador."

(1: Ruim; 2: Regular; 3: Bom; 4: Ótimo; 5: Excelente)
Kleber Godoy





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