Por Kleber Godoy
Abaixo, publico duas notícias selecionadas que, para mim, são de grande importância para se caracterizar o quadro de leitores no Brasil e, consequentemente, agir para que cada vez mais pessoas sejam incentivadas, o quanto antes, a se iniciar no fabuloso mundo da literatura. Consequentemente, uma vida mais cheia de colorido, cultura, criticidade, etc.
Abaixo, publico duas notícias selecionadas que, para mim, são de grande importância para se caracterizar o quadro de leitores no Brasil e, consequentemente, agir para que cada vez mais pessoas sejam incentivadas, o quanto antes, a se iniciar no fabuloso mundo da literatura. Consequentemente, uma vida mais cheia de colorido, cultura, criticidade, etc.
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Por Agência Brasil
em Gazeta Mercantil
3 outubro 2007
em Gazeta Mercantil
3 outubro 2007
Uma nova pesquisa, em elaboração pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), vai traçar o retrato da leitura no Brasil e pretende apontar o número de obras lidas por brasileiros anualmente. O último índice da CBL, divulgado em 2001, registrava a leitura anual de 1,8 livro per capita no país. O resultado da nova pesquisa deverá ser anunciado no início de 2008.
Para o coordenador geral do Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Jeferson Assumção, o índice registrado há 6 anos pode ser bem diferente. 'Nós temos a expectativa de que esse número já seja maior', disse o coordenador em entrevista à Agência Brasil.
O coordenador geral do Livro e Leitura do ministério lembrou que, no Rio Grande do Sul, o índice de leitura já aumentou e alcança 5,5 livros por habitante, com pico de 6,5 livros lidos por pessoa no município gaúcho de Passo Fundo e de 6 livros per capita em Porto Alegre.
Os dados são da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Para esses índices, eventos de incentivo à leitura são fundamentais, garante Assumção. A avaliação leva em conta os 53 anos da Feira do Livro no Rio Grande do Sul e os 25 anos de realização das Jornadas de Literatura no estado.
No ano passado o governo federal, com o lançamento do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), estabeleceu a meta de aumentar em 50% o índice de leitura nacional nos três anos seguintes. O plano articulou uma série de programas, projetos e políticas dos Ministérios da Cultura e da Educação, além de iniciativas dos governos estaduais e municipais e da sociedade.
'Mais do que uma campanha, o Plano é uma estratégia de estabelecer uma política de Estado para o livro e a leitura. Uma das ações visa colocar o livro em lugar de destaque no imaginário coletivo', frisou Assumção.
Amanhã (4), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebe um exemplar com a versão imprensa do PNLL. A entrega será feita pela escritora e ex-presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL) Nélida Piñon, em Brasília.
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Por Agência Brasil
em Gazeta Mercantil
4 outtubro 2007
em Gazeta Mercantil
4 outtubro 2007
As ações de estímulo ao hábito de leitura têm crescido em todas as regiões brasileiras. A constatação é da gerente do Prêmio VivaLeitura e representante da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), Rosália Guedes.
'Como a qualidade dos trabalhos apresentados é boa, a gente pôde contemplar todas as regiões. E aí competindo capitais com cidades do interior. É a diversidade do Brasil', afirmou Rosália.
Este ano, foram selecionados 15 finalistas. Os projetos englobam ações implementadas em todo o país, como a Biblioteca Comunitária, de Tabuleiro do Norte (CE); o Retrato Falado, de Volta Redonda (RJ); e o Barco de Leitura, de Sena Madureira (AC). Não há concentração em uma única região do país.
O Prêmio VivaLeitura faz uma espécie de panorama das iniciativas feitas no país dentro da mobilização nacional pró-leitura. O objetivo é estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura.
A edição de 2007 recebeu um total de 2 mil inscrições e prevê anunciar, no dia 30 deste mês, as melhores ações de incentivo à leitura. Os vencedores são classificados em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades/faculdades e instituições sociais. Cada uma das iniciativas ganhadoras receberá R$ 25 mil. Esta é a segunda edição do prêmio, elaborado em conjunto pelos Ministérios da Cultura e da Educação e a OEI.
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